Aldo Clemente é escolhido presidente da Comissão Especial do Plano Diretor de Natal

O vereador Aldo Clemente (PDT) foi escolhido como presidente da Comissão Especial do Plano Diretor de Natal. O parlamentar foi eleito pelos demais membros do colegiado em reunião realizada nesta segunda-feira (11), na Câmara Municipal.

“Atualizar e votar o Plano Diretor de Natal será um grande desafio para todos os vereadores, mas nós estamos dedicados a esta pauta com a consciência de sua importância para o futuro da nossa cidade. Natal não pode mais esperar. Vamos debater com responsabilidade, escutando a todos que desejem contribuir e, ao final, construiremos um projeto que permita o desenvolvimento da capital e preserve nossas belezas naturais”, disse Aldo.

O vereador Hermes Câmara (PSB) foi eleito para a vice-presidência da Comissão, que ainda terá Kleber Fernandes (PSDB) como relator e Divaneide Basílio (PT) como revisora. Os trabalhos do grupo serão realizados todas as sextas-feiras concomitantemente aos debates nas demais Comissões Internas.

Aldo Clemente assume a nova função e vai acumular o trabalho juntamente com a Comissão de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, da qual é presidente e por onde o Plano Diretor também precisa passar.

Texto: Danilo Sá

Lula defende nome de Henrique na aliança PT/MDB.

O ex-presidente Lula da Silva, durante encontro recente com o deputado Walter Alves em São Paulo, externou o desejo de ter o ex-deputado Henrique Eduardo Alves compondo a possível aliança político-eleitoral entre PT/MDB nas eleições do próximo ano, quando Walter Alves deverá ser o companheiro de chapa da petista Fátima Bezerra na condição de candidato a vice-governador. Na oportunidade,  segundo uma fonte próxima aos Alves , Lula teria defendido o ex-deputado Henrique Eduardo para compor a aliança PT/MDB alegando a condição de ex-aliado do PT, ministro de Dilma Rousseff e seu líder na Câmara Federal, portanto Henrique é um político bastante identificado com o petismo. Os argumentos de Lula, no entanto, ainda não teriam convencido o deputado Walter Alves, que continua irredutível contra a participação de Henrique Alves na possível aliança política para 2022. Walter Alves alega que foi abandonado por Henrique na última campanha, quando o primo teria invadido seus redutos eleitorais para pedir voto para Benes Leocádio. Henrique justifica a sua posição afirmando que tudo foi feito com aval do senador Garibaldi Filho, pai de Walter.

A conversa entre Lula e Walter não teria sido conclusiva, e outros encontros deverão acontecer para que a aliança política seja efetivada. O problema, segundo a fonte, é a irredutibilidade do deputado Walter Alves, que atualmente controla o MDB. Mas, política se faz conversando. É o que deverá ocorrer nos próximos dias entre líderes do PT e MDB. De um lado, o PT querendo fortalecer a reeleição da governadora Fátima Bezerra. Do outro, o MDB desejando potencializar o nome de Walter Alves, elegendo-o vice-governador do Rio Grande do Norte. Alianças circunstanciais acontecem em toda eleição, e essa não deverá ser a última.

Malafaia cogitado para ser vice de Bolsonaro

Foto: Isac Nóbrega/PR


O nome do pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, está sendo citado para companheiro de chapa do presidente Jair Bolsonaro no projeto de reeleição no pleito de 2022. Amigo pessoal do presidente, o pastor tem sido um dos seus principais defensores, tanto nas redes sociais quanto no púlpito onde domina as ações como ninguém. Malafaia é considerado um dos mais importantes líderes religiosos do Brasil e do mundo com milhares de seguidores. Com orientação evangélica, a Assembleia de Deus conta com mais de 120 mil seguidores em todo o País. A igreja foi fundada em Belém do Pará em 1911. Sua sede é no Rio de Janeiro. Outro nome cogitado foi o do ministro potiguar Fábio Faria, entretanto, parece que essa alternativa foi afastada. A informação extraoficial é de que o ministro das Comunicações examina a possibilidade de não ser candidato em 2022, preferindo trabalhar para eleger o pai, Robinson Faria, deputado federal. Historicamente os postulantes ao Palácio do Planalto optam por nomes da região Nordestina para companheiro de chapa por ser de uma região importante do País e representativa política e eleitoralmente. Sao 9 Estados da federação com capital eleitoral bastante significativo, o que agrega votos ao candidato titular.

Agropecuarista faz apelo dramático à classe política

O médico agropecuarista, João Marinho, popularmente conhecido por dr. Joca, faz um apelo dramático às autoridades, em particular à classe política do Rio Grande do Norte e do Nordeste evidenciando a situação desesperadora que vive os proprietários rurais em razão da seca. Ele diz que em vez de perdoar as dívidas devido a catástrofe, os bancos oficiais estão executando judicialmente os proprietários, o que está deixando todos em situação aflitiva. “Isso é uma vergonha para os nossos políticos”, disse ele, lembrando que os animais estão morrendo de fome e sede. De acordo com dr. Joca, “os proprietários estão perdendo os animais, as culturas e vão perder a terra”. O médico, que é agropecuarista no semi-árido Nordestino, precisamente no município de São José de Campestre, diz que o interior nordestino está se transformando num deserto, sem que as autoridades façam alguma coisa para minimizar o grave problema. “A situação é séria, grave e a bancada federal do Rio Grande do Norte está sendo omissa nesse momento desesperador”, lamenta o agropecuarista, solicitando ações efetivas e imediatas para conter a grave crise.

Fábio Faria pode desistir de disputar o Senado

Lideranças políticas próximas ao ministro Fábio Faria asseguram que ele está revendo seu projeto de ser candidato a senador nas eleições de 2022 , isso porque está causando uma desagregação político-eleitoral no sistema do presidente Jair Bolsonaro no Rio Grande do Norte, já que o ministro Rogério Marinho também almeja disputar o mesmo cargo, o que está comprometendo a unidade do grupo bolsonarista no Estado. A informação nos bastidores da política é de que Fábio Faria irá decidir pela sua desistência de disputar o mandato de senador para se dedicar as suas empresas e ao projeto de ajudar ao pai, ex-governador Robinson Faria,a se eleger deputado federal. Com isso, resolverá dois problemas de uma só vez: potencializa a eleição do pai (que não quer ficar sem mandato), e acaba com os desentendimentos com Rogério Marinho, que inclusive está no meio do mundo entregando obras do seu ministério, e em consequência tendo grande visibilidade pensando na cadeira de senador da República. Rogério Marinho, entende os analistas, não é um político simpático ao eleitorado nem populista, mas dono de uma competência enorme, é grande poder de articulação que podem fazer a diferença. Inegavelmente, o ministro do Desenvolvimento Regional tem ajudado muito o Rio Grande do Norte, o Nordeste e o Brasil.