Joaquim Pinheiro

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Acirramento, Tensão e Folclore.

Cercado de expectativa por ser o último da atual campanha, o debate entre os candidatos à presidência da República na noite dessa última quinta-feira na TV Globo teve momentos de acirramento, tensão e até folclórico, quando o padre Kelmon, do PTB, foi chamado de “laranja” e “cabo eleitoral” de Bolsonaro. Ele se sentiu ofendido e afirmou que a candidata Soraya, do União Brasil, não gosta de padre nem de cristão e mandou ele ir para o inferno. Inicialmente, houve polarização entre Lula e Bolsonaro. Os dois foram alvos de críticas contundentes entre eles e também partindo dos opositores. Lula e o PT foram atacados e houve reação por parte do ex-presidente através de vários pedidos de resposta. O mediador Willian Bonner teve trabalho para conduzir o debate devido o acirramento dos ânimos. As palavras “mentiroso” e “corrupção” foram as mais ouvidas pelos telespectadores. Outro momento de tensão foi quando o candidato Felipe Dávila, do Novo, disse que Lula devia pedir desculpas ao povo brasileiro “pelos roubos no seu governo”. Bom momento do debate foi quando Bolsonaro e Dávila discutiram temas de interesse do Brasil, como economia e Meio Ambiente. Outro momento de irritação de Lula foi quando o padre perguntou se ele chefiava uma quadrilha, considerando o petista “cínico” e “mentiro”. Ciro Gomes fiel ao seu estilo de sempre com momentos maleducados e outos de lucidez. Soraya com afirmações desrespeitosas. Simone Teber, também contundente, mas demonstrando conhecimento os problemas da Nação. A palavra agora é do eleitor brasileiro.

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