Fusão DEM/PSL busca uma nova alternativa para presidente
A fusão DEM/PSL pode resultar num partido de maior bancada na Câmara Federal com mais de 80 deputados federais e 7 senadores. O projeto da nova legenda é apresentar ao eleitorado brasileiro uma nova alternativa para a presidência da República que não seja Jair Bolsonaro (direita) e Luiz da Silva (esquerda). O novo partido terá 1 minuto e 43 segundos de tempo na TV com um caixa de 1 bilhão de reais distribuídos entre Fundo Eleitoral e Fundo Partidário. Fala-se nos meios políticos que o nome para presidente poderá ser o do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. A dificuldade é que Mandetta não têm crescido nas pesquisas de opinião pública, o que inviabiliza uma candidatura competitiva. Outra alternativa é o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, um político jovem , mas considerado “insípido, inodoro e incolor”. Pouco conhecido no País. Uma forte liderança do DEM é ACM Neto, líder baiano, filho de Antônio Carlos Magalhães, que também poderia ser o escolhido, mas ACM Neto é um político da direita radical, o que inviabiliza uma candidatura de centro representada por ele. Outros nomes poderão surgir como opção num universo desprovido de lideranças políticas, mesmo vivendo-se num País plural de dimensões continentais como o Brasil. O surgimento de uma nova alternativa para presidente parece difícil, mas não impossível