Joaquim Pinheiro

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Sucessão Presidencial

A considerar pesquisas atuais, Jair Bolsonaro será novamente presidente da República Federativa do Brasil. Entretanto, ainda é cedo para afirmar que a reeleição do capitão está assegurada. A vantagem é que os possíveis adversários dele continuam frágeis , sem poder de reação e alguns divididos dentro dos seus próprios partidos, como é o caso de João Doria, governador de São Paulo e Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, ambos do PSDB. No PT é onde existem mais indefinições: os “ilusionistas” de esquerda ficam citando Luiz da Silva como candidato, sabendo que o ex-mito não tem condições morais nem eleitorais para disputar a presidência da República. Onde Lula vai é vaiado. Em razão disso o nome petista deve ser Fernando Haddad, que tudo indica caminhará para mais uma derrota, já que é considerado um “poste” como candidato. Guilherme Boulos, do PSOL, e João Amoedo, do NOVO, são dois figurantes com ideias esquerdistas radicais sem nenhuma chance de vitória nas urnas. Ciro Gomes, do PDT, “estrebucha” para um lado e para o outro sem conseguir consolidar uma candidatura crível, forte e competitiva. O temperamental e instável pré-candidato é quem diz que seu objetivo é derrotar o PT, impedindo que o candidato petista vá para o segundo turno. Sérgio Moro, que já foi considerado “herói nacional” caiu em desgraça e atualmente é um nome comum que figura no meio de outros igualmente comuns. Moro jogou fora uma possível candidatura que se prenunciava competitiva. Deve ser mais um na disputa. Luiz Mandetta trabalha para ser o nome do “Centro” mas não tem perfil de candidato competitivo. Quis aproveitar o momento de ministro da Saúde para se promover, mas saiu como traidor. Luciano Hulk, na condição de candidato a presidente da República é uma piada de mal gosto. O animador de televisão terá o carimbo de ser o candidato da Globo, emissora em fase de descrédito junto à população brasileira. Seu melhor projeto seria ocupar o espaço do chato programa Domingão do Faustão, que diga-se: ninguém aguenta mais.

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