Auxílio Emergencial deve ser prorrogado
A prorrogação do Auxílio Emergencial ou sua substituição por outra forma de ajuda a milhões de brasileiros que precisam do apoio do Poder Público nesse momento de pandemia é de extrema importância, daí a necessidade das autoridades econômicas colocar em prática esse benefício essencial à vida, principalmente a quem perdeu o emprego e a renda e precisa sustentar suas famílias. Acredita-se que o presidente Jair Bolsonaro será sensível ao apelo popular determinando que sua equipe econômica encontre alternativas para atender a demanda da população desassistida. Se com isso o presidente tiver ganhos eleitorais é outra história. Acredita-se, até, que Bolsonaro será sim, beneficiado politicamente e a permanência da ajuda determinante para sua reeleição em 2022. E daí? Quem não faria a mesma coisa se estivesse no seu lugar? O que não pode é ficar politizando um problema grave com o objetivo de desestabilizar o governo para obterem ganhos eleitorais, como é o pedido de impeachment sem base jurídica, segundo afirmam juristas renomados. A oposição sectária não se conforma em ter perdido o Poder através de um processo legítimo, como foi legítima a vitória de Luiz da Silva para presidente da República em 2002. E ninguém contestou. Isso vale para qualquer outro que esteja no cargo e não tenha cometido falcatruas com o dinheiro público. Jair Bolsonaro, como qualquer governante tem cometido equívocos, mas o seu governo tem muito mais acertos do que erros. Ao contrário, de Luiz da Silva, flagrado com malfeitos que manchou sua reputação, entregando um País numa situação de extrema gravidade. Oportunistas insatisfeitos com a retirada de mordomias tentam desestabilizar o governo numa atitude insana e inconsequente prejudicando todo mundo, inclusive eles próprios.
A prorrogação desse programa de ajuda aos mais necessitados é uma questão de sobrevivência, não deve por hipótese alguma ser politizado, foi exatamente o que fez o precedente dos EUA ao assumir, foi um dos seus primeiros atos. O povo está passando fome. Estamos vivenciando a maior crise epidêmica da história. Caso não seja liberado esse programa o país poderá passar pela maior rebelião nunca vista no país. A hora é essa. SMJ