Joaquim Pinheiro

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Agora é tarde e Inez tá morta

Os prefeitos, de certa forma têm razão quando reivindicam mais recursos federais para os seus municípios, já que as demandas da população são intensas e muitos deles se mostram inoperantes para resolvê-las. Entretanto, esse é um problema complicadíssimo diante do que vivenciamos no Brasil atual – de desordem, incompetência, impunidade e corrupção em praticamente todas as esferas. O resultado disso é consequência de más gestões ao longo dos anos, principalmente pelo modelo autoritário e centralizador do petismo, priorizando o Estado grande, centralizador e gastador, e a doação de esmolas patrocinadas pelo governo em detrimento ao trabalho e a obras estruturantes. O objetivo é escravizar, doutrinar e dominar. Cadê as reformas para modernizar o Brasil? Onde estão as promessas de Luiz da Silva, como por exemplo construir refinarias para refinar o petróleo aqui evitando assim, que o Brasil busque fora, retornando com preços abusivos em razão do aumento dos custos e do preço final nas bombas. Onde está a coerência do discurso moralizador que no passado criticava o chamado Centrão e o Orçamento Secreto e agora praticam a mesma coisa? Voltando aos prefeitos: Não se entende o porquê de tanto xororô enquanto promovem festas suntuosa gastando milhões de reais com bandas caras e artistas exploradores cobrando preços fora da realidade municipal. Uma observação: os prefeitos reclamam tanto, mas não se constata a renúncia de nenhum ao cargo por insatisfação. Outra observação: lembram-nos que a maioria dos prefeitos fizeram o “L” na última eleição e estão arrependidos. É como diz o ditado popular: agora é tarde e Inês tá morta.

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