Exemplo de 2024 deve ser seguido em 2026
O exemplo de união na eleição de 2024 quando a oposição caminhou junta e conquistou várias prefeituras do Rio Grande do Norte, inclusive Natal, deve ser mantida no pleito de 2026 com o mesmo objetivo que é tomar o Poder do PT que ocupa o espaço estadual há quase 8 anos, tendo como governadora a petista Fátima Bezerra, que durante todo esse tempo realiza uma administração convencional e ausente de projetos estruturantes para o Estado, mesmo tendo o governo federal como aliado e recebido promessas de ajuda financeira nunca concretizada. O alerta de divisão das oposições já foi feito pelo presidente do União Brasil, ex- senador José Agripino, pensando em 2026. Existe uma quase certeza na política dizendo que oposição dividida no palanque é derrota certa urna, e aí estão vários exemplo comprovando essa máxima. Em razão disso alguns líderes dizem ser necessário um amplo entendimento das forças oposicionistas para vencer a eleição, conquistar o Poder e desbancar o PT do comando do Estado na eleição de 2026. São muitos os pretendentes ao cargo, entre eles, os senadores Rogério Marinho, do PL, Styvenson Valentim, do Podemos, além do atual prefeito de Natal, Álvaro Dias, do Republicanos. O prefeito de Mossoró, Alisson Bezerra, também do União Brasil, e o atual vice-governador Walter Alves do MDB, também desejam ser governador. Fala-se ainda na deputada Natália Bonavides, do PT, recém derrotada para prefeita de Natal, que mesmo perdendo a eleição para Paulinho Freire, teria conseguido destaque dentro do PT a ponto de ameaçar a liderança da governadora Fátima Bezerra. Outro nome com possibilidades reais para senador é o do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira de Souza, líder do PSDB no Rio Grande do Norte. “Ezequiel”, diz uma fonte especialista na política do Estado, “é um político hábil e competente, que jamais vai para aventuras políticas” entretanto, acredita que pode ter chegado o momento de disputar um cargo majoritário.