O povo está enterrando seu próprio destino
Desmatamento, principalmente de matas ciliares, que protegem rios e lagos, invasão de leitos de rios com lixos e dejetos – industrial e domiciliares – é certamente a principal causa do desastre verificado no Rio Grande do Sul e em várias outras cidades brasileiras, causando prejuízos materiais e pessoais, também. Significativa parcela desse desastre é culpa dos humanos que degradam a natureza. Não é preciso ser especialista para saber sobre essa realidade cruel e comprometedora, que é também responsabilidade de governos omissos, incompententes e inoperantes. Uma observação: nesse contexto de desordem generalizada pode-se incluir a cidade de Natal que também sofre as consequências desse descaso há vários anos. É preciso que os governos enfrentem o problema com coragem e determinação e a população se conscientize do dever e a obrigação de preservar a natureza para a sobrevivência humana e animal. A continuar assim, o povo está enterrando o seu próprio destino. Chega de hipocrisia e discursos falaciosos e enganadores como se observa nesse momento de tristeza e dor.
Principalmente nossos manguezais.