Avaliação dos últimos presidentes
O Brasil tem tudo para ser um lugar bom para se morar e um País promissor e de povo alegre. Mas, os seus governantes não fazem que isso aconteça. Começo pelo maranhense José Sarney, que realizou um governo desastrado, quando a população brasileira conviveu com uma inflação acima de 80 por cento ao mês. Além do desastre inflacionário, o governo Sarney foi marcado por denúncias de corrupção. Em seguida veio Fernando Collor, um falso profeta que se dizia salvador da Pátria, a exemplo do outro enganador profissional, Luiz da Silva. O Brasil é pródigo em gente com essa qualidade. Collor se dizia “caçador de marajás”, mas desse epíteto não tinha nada. Era sim, um aproveitador. O petista se acha pai da pobreza e deus da terra. Seus governos foram marcados com denúncias de “mensalão” e “petrolão. Foi preso e solto por decisão do STF. Collor foi denunciado pelo próprio irmão Pedro e renunciou à presidência para não ser cassado pelo Congresso Nacional. Assumiu a culpa, portanto. Com a renúncia do alagoano assume a presidência da República o engenheiro Itamar Franco, responsável pela elaboração e implantação do Real, moeda que estabilizou a economia. Não foi um presidente realizador de obras, mas tem o mérito do Real e de não ter sido chamado de corrupto. Fernando Henrique, expressão máxima do tucanato, é acusado de ter comprado a reeleição. Foi um presidente de gabinete que não deixou saudades. Dilma Rousseff, petista “afilhada” política de Luiz da Silva, fez um governo medíocre e foi afastada da presidência pelo Congresso Nacional, acusada de ter praticado “pedaladas” fiscais. Também não deixou saudades. Jair Bolsonaro, que substituiu Michel Temer, tentou sanear as finanças do País, privatizar estatais deficitárias e acabar com privilégios, mas falou demais e tomou atitudes equivocadas. Findou perdendo a reeleição para o petista que decidiu adotar um discurso de revanchismo e ódio.