Gestão atual pode ser determinante
O projeto político-partidário da governadora Fátima para 2026 deverá ser se eleger senadora, entretanto, para que o projeto tenha viabilidade e se transforme numa candidatura competitiva é preciso que ela melhore a sua gestão no item obras estruturantes. É preciso também que a governadora continue pagando o funcionalismo em dia e o seu partido, o PT, formalize boas alianças para potencialize seu capital eleitoral e se eleja senadora em 2026. O próximo pleito será diferente para ela em particular, e a governadora não vai poder pedir voto para o Senado com o mesmo discurso de “choramingueira”. Terá de dizer o que fez para recuperar o Estado. Só assim se credenciará a ter, mais uma vez, o voto do eleitor norte-rio-grandense. Fátima disputará o Senado fora do Poder e com a caneta na mão do seu substituto legal, Walter Alves. E isso faz a diferença. No campo da oposição deverão surgir nomes fortes, tanto para o Senado, quanto para o Governo do Estado, entre eles, Rogério Marinho, Álvaro Dias, Ezequiel Ferreira, General Girão Monteiro, entre outros. O senador Styvenson Valentim, que pretende ser candidato a governador, parece ter perdido a chance em razão da sua instabilidade emocional e as suas posições polêmicas e as vezes contraditórias e equivocadas. Ainda é cedo, mas as conversações estão começando nos bastidores e muita coisa poderá acontecer.
Excelente texto.