Joaquim Pinheiro

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Morte de Wálter Gomes deixa o jornalismo órfão

Minhas homenagens e o meu reconhecimento para um dos melhores jornalistas do Rio Grande do Norte e do Brasil, falecido recentemente: trata-se de Wálter Gomes, profissional sério e competente que conheci na redação de O Jornal de Hoje, veículo de comunicação idealizado pelo jornalista Marcos Aurélio de Sá, que marcou época na imprensa do Rio Grande do Norte. Wálter, assinava a conceituada coluna “Wálter Gomes”, que circulava diariamente. Fui convidado por Wálter para ser seu interino nas segundas-feiras e aceitei sabendo da responsabilidade e do desafio por se tratar de uma missão difícil diante do prestígio que tinha a coluna e o seu titular. Jornalista consagrado com passagens por vários veículos de comunicação, inclusive de projeção nacional, Wálter tinha um texto primoroso que dividia com seus inúmeros leitores. O desafio que recebi tornou-se realidade e a missão cumprida, não com a competência de Wálter Gomes, mas com esforço, dedicação e sempre procurando aprimorar o texto priorizando assuntos da política do Rio Grande do Norte. Recentemente recebemos a notícia da morte de Wálter Gomes em Brasília, deixando o jornalismo mais pobre e privado do talento de Wálter Gomes, um jornalista completo e verdadeiro. Aprendi muito com ele durante o tempo que trabalhamos n’ O Jornal de Hoje sob o comando do também competente Marcos Aurélio de Sá. Amante de um bom vinho, sempre que vinha a Natal nos encontrávamos para uma boa conversa sobre política, particularmente Natal e Mossoró, terra onde nasceu Wálter Gomes. A morte de Wálter deixa o jornalismo órfão e uma lacuna difícil de ser preenchida.

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