Termina a CPI do ódio
O raivoso e tendencioso senador Renan Calheiros protagonizou um espetáculo midiático deprimente na relatoria de uma CPI inócua e desproposital com premeditados fins politiqueiros para atingir e prejudicar o presidente da República, Jair Bolsonaro. Segundo especialistas, não existem motivos nem base jurídica para incriminar o presidente. Uma CPI séria e isenta não deve ser instalada com o propósito único de incriminar alguém, mas investigar se houve desvios de conduta do chefe do governo na condução de um processo de combate – no caso – a uma pandemia, seja ele quem for.
O presidente Jair Bolsonaro tem momentos de excessos verbais, mas nunca de erros deliberados para prejudicar quem quer que seja, principalmente brasileiros. Isso não entra na cabeça de ninguém que tenha bom-senso. Um despropósito é caracterizar Jair Bolsonaro como genocida. Um exagero sem limite. Essas e outras atitudes irresponsáveis e intempestivas levaram a CPI – chamada do ódio – ao descrédito e ao ridículo, notadamente quando se verifica na relação de participantes figuras sem a mínima credibilidade, conhecidas e repudiadas pelo povo brasileiro, a exemplo de Renan Calheiros, seu principal personagem. Em vez de instalarem a CPI do absurdo os senhores senadores deviam estar trabalhando nas reformas estruturantes que o Brasil precisa para se modernizar e retomar o seu desenvolvimento. Com isso, Renan Calheiros e seus pares entraram na contramão da história. Tristemente.
Muito bons seus comentários…continue assim