Faça o que eu digo, não faça o que eu faço.
O deputado Rafael Motta, do PSB, foi o representante do Rio Grande do Norte que menos gastou dinheiro público da cota a qual tem direito, nos primeiros meses do ano. Foram apenas 35 mil reais, enquanto o deputado João Maia, do PL, foi o mais perdulário, gastando mais de 160 mil reais. Natália Benevides, do PT, partido que tanto combatia a gastança dos outros, “torrou” mais de 80 mil reais do dinheiro do contribuinte recolhido aos cofres públicos. É a tal história: faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Um absurdo diante da crise em que vivemos, herdada de governos anteriores. O exemplo do deputado Rafael Motta deve ser seguido por pessoas de bom senso que enxergam o País e não interesses de ordem pessoal. O exemplo de Rafael Motta devia ser seguido, principalmente por autoridades da República que percebem salários vultuosos, além de mordomias absurdas e imorais, num País potencialmente rico, mas de povo pobre e sofrido, na sua maioria. O jovem deputado do PSB, Rafael Motta dá um exemplo de maturidade e austeridade, mostrando que interpreta o sentimento popular, que é de economizar o dinheiro público, principalmente nesse momento de dificuldade que vive o País.