Decisão Intervencionista
Era só o que faltava: a Justiça Federal de Belo Horizonte está querendo barrar a decisão do presidente da República, Jair Bolsonaro de nomear o general Joaquim Silva para a presidência da Petrobras. Em vez dessa decisão intervencionista a justiça devia era pedir explicações e proibir os aumentos abusivos e repetitivos do preço dos combustíveis autorizado pelo presidente da estatal, Roberto Castelo Branco. Os advogados que impetraram a ação alegam que Jair Bolsonaro, decidindo exonerar Castelo Branco e nomear o general está constrangendo o Conselho de Administração da empresa por interesses político-ideológicos. Além disso, observam, diretores da Petrobras, têm que ter 10 anos de experiência no setor de petróleo. Cabe aí uma pergunta: por que não tiveram o mesmo zelo e preocupação por ocasião dos aumentos exorbitantes dos combustíveis prejudicando a população? Na verdade, as decisões da justiça são sempre em desfavor do sofrido povo brasileiro. A população paga uma das gasolinas mais caras do mundo, inexplicavelmente. Somos um País de grande extensão territorial e de terras agricultáveis. Por que não se incentivar a plantação de cana de açúcar para produção de álcool, uma fonte que poderia ser a alternativa para competir com a gasolina, abastecendo o mercado interno e até exportando o produto?