Joaquim Pinheiro

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Atuação parlamentar, prejudicada por pandemia

Numa avaliação sucinta e simplista pode-se afirmar que a atuação da bancada federal do Rio Grande do Norte na Câmara e no Senado tem sido discreta nesses tempos de pandemia. Foi um ano atípico onde os parlamentares estiveram condicionados à restrições impostas pelas autoridades sanitárias. As sessões presenciais não acontecem e alguns deputados e senadores aproveitam o tempo para incursões no interior do Estado, a exemplo do senador Styvenson Valentim, do PODEMOS. O capitão está adotando uma estratégia oportunista na tentativa de viabilizar sua candidatura ao Governo do Estado. Consta do seguinte: ele envia dinheiro para alguns municípios, através de emendas, e em seguida usa os meios de comunicação para colocar a população contra o prefeito local dizendo que os recursos estão chegando e que o povo fiscalize para saber onde estão sendo gastos. Agindo assim, o capitão-senador tenta angariar duas coisas: simpatia e voto. Os dois outros senadores, Zenaide e Jean, quase não aparecem por aqui. Na Câmara, o deputado Girão Monteiro, do PSL, se destaca dos demais. Ele tem percorrido o Estado, conversado com a população e participado de eventos oficiais mostrando ações do governo Bolsonaro. A sua atuação parlamentar tem sido efetiva. Walter Alves (MDB), Benes Leocadio (PTC), Rafael Motta (PSB), João Maia (PR), Betinho Rosado (Progressistas) e Carla Dickson (PROS),também tiveram suas atuações prejudicadas pela pandemia, mesmo assim tentam viabilizar recursos para ajudar o Rio Grande do Norte a sair da crise financeira a que está submetido. A petista Natália Bonavides cumpre os mandamentos radicais do seu partido, invade propriedades alheias e participa de atos públicos contra o governo em quaisquer circunstâncias, até mesmo o governo estando certo. É o sectarismo doentio.

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